Originalmente publicado no Etaste Escrever sobre humanidade quando temos dos melhores hotéis, das melhores praias, dos melhores sóis? Sim! Insisto no detalhe humano. Não compactuo com a ideia antropozoomorfista tão característica e representativa do clássico pensamento hoteleiro português. Palavra tão extensa e complexa quanto as suas raízes. Sinto, como todos vocês, este conjunto de irónicas antíteses, digamos, contradições bastante objectivas do que se parece ao que efectivamente é. Ser verdadeiro por imposição instintiva é muito diferente de sê-lo com medo das consequências, quero dizer, a necessidade da abordagem, por respeito à realidade, é o centro do meu dever enquanto parte de um todo que é tão meu quanto vosso. A palavra humanidade está para a hotelaria e restauração como Satanás para a Igreja. Por quê? Porque sendo uma das áreas mais distantes do que podemos considerar razoavelmente ético e lógico, no que à gestão de recursos humanos diz respeito, será bem-vindo