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SANGUE NA GUELRA 2020 - RESUMO

Antes da quarentena talvez fosse impossível imaginar um evento onde estivessem presentes nomes como Mauro Colagreco, Daniel Humm, Alex Atala, Gaggan Anand, Ana Ros, Joan Roca , Dan Barber mas...sim, hoje (e ontem) foi possível! Aconteceu mesmo! E o balanço não podia ser mais positivo. Parabéns Ana Músico e Paulo Barata. Menos positivo será o eventual encerramento definitivo do Eleven Madison Park. É sobre ele que escrevo, debate a debate. Como Ana Músico refere foi a realização possível de mais uma edição do evento Sangue na Guelra - The Power Of Food .  Aconteceu durante o dia  dia 04/05/2020 e no dia 05/05/2020, das 11:00H às 19:00H e foi transmitido pelo Y outube e Facebook . No Youtube  teve uma assistência média, em live streaming,  de 138 pessoas no primeiro dia e de 103 pessoas no segundo dia (dados retirados do youtube , antes 15 minutos de cada episódio terminar).  Tempo estimado de leitura: 24 min Dia 1 1ª debate Moderado por Rafa Tonton (Jorn

A DOÇARIA CONVENTUAL DO SÉC.XV AO SÉC.XIX

- O que é a doçaria conventual e a popular? - Qual a importância do açúcar.  -A galinha ou o sangue animal como sobremesa?  -O doce como estatuto.  -Os hábitos das comunidades religiosas em Portugal. Estes são alguns dos temas abordados No fim está um vídeo que explica de uma forma geral as rotinas dentro destas comunidades. Castanhas de Ovos Fonte: espigadourada Segundo Virgílio Nogueiro Gomes , uma das personalidades que muito admiro e que se dedica, entre muitas outras coisas, ao estudo da história da alimentação, esclarece que não devemos confundir a doçaria conventual da popular: A popular é a doçaria pobre, confecionada em ambiente doméstico. Emprega maior quantidade de farinha e o único requinte passa pela utilização da canela. Caracteriza-se principalmente pela simplicidade. A conventual tem origem nos conventos e mosteiros, de um receituário novo e mais rico. Esta usa muito açúcar, muitos ovos, pouca farinha e muita amêndoa.

CHEFE DANIEL LEAL - NOUGAT PÂTISSERIE

Tem 28 anos.    Foi para a pastelaria acidentalmente.  É contra a industrialização da pastelaria.  Duas breves passagens por Paris e Barcelona. Actualmente escolheu, com coragem, instalar-se em Paços de Ferreira.  Dá azo à sua imaginação na Nougat Pâtisserie e conta-nos como tem sido a sua experiência nas linhas que se seguem. Deixa a lição, como amuse-bouche:  " Se se  pecar  que seja por comer algo muito doce, mas nunca artificial." Tempo estimado de leitura: 11 min Fotografia: Pedro Machado Photographer  Quem é o Daniel Leal em duas palavras?  DL - Sonhador e humildade Porquê pastelaria?  DL - Mentia se dissesse que foi algo que sempre sonhei. Comecei muito novo e, como a maioria dos rapazes, sonhava ser alguém no futebol ou na educação física. A pastelaria surgiu por acaso. Procurava trabalho e deram-me a oportunidade. Guloso como sou sentia-me como um peixe na água, mas penso que foi mais pelo facto de sentir que poderi

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