O restaurante situa-se no largo da Academia Nacional de Belas Artes, nº14, em Lisboa.
Aos comandos está o veterano Vincent Farges.
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Vincent Farges. Fonte:publituris.pt |
Tem uma sala relativamente pequena. Divide-se em duas para que o ambiente, caso não esteja tão composta, se torne mais acolhedor. A vista sobre Lisboa não passa despercebida de tão deslumbrante que é.
A decoração é minimalista, digo, depurada, assim como a cozinha que por lá se exibe.
Fomos muito bem recebidos como seria expectável. De um modo geral o jantar cumpriu as expectativas. É uma cozinha sem grandes fireworks. Muito centrada no essencial. Poucos elementos em cada prato, mas trabalhados em várias texturas.
Tudo o que chega à mesa, por muito simples que seja, é muito bem executado e isso, como bem sabemos, tem um grande valor.
É um patamar que se consegue ao fim de muitos anos e só com alguma maturidade. Um nível como é raro encontrar num Portugal predominantemente reinado pela espetacularização de uma "experiência" que, na prática, na maior parte das vezes, resume-se a um modesto desfile de pratos mais ou menos floreados.
Lamentavelmente, fotografei com o meu telemóvel.
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Foto retirada do the fork do restaurante |
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Foto retirada do the fork do restaurante |
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Couve rábano, mascarpone,molho de trufa |
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Confit de pato,maçã verde e compota de marmelo |
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Choco,creme de tinta de choco,folha de cenoura e gengibre. |
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Pão s/glúten, pão de trigo,broa, manteiga rainha do pico e azeite magnólia |
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Lírio, ouriço do mar e puré de funcho |
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Lírio imperial, dashi,cogumelos e chalotas
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Uma bela Laguiole para o prato de carne |
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Pato, granola, butternut,girolles,pêra rocha e salsifi |
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Poncha e tangerina |
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Financier de mel |
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Gelado de nougatine, pralinê, yuzu e chocolate |
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Petits-fours: dióspiro, ganache de whisky com cacau |
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Sablê e praliné de caramelo |
Largo da Academia Nacional das Belas Artes → 14 R/C1200-005 Lisboa → Portugal
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