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MÁRCIO BALTAZAR - RESTAURANTE OCEAN

Márcio Baltazar Foto:Fine wines food fair/Ocean   Quem é Márcio Baltazar? Inicia o seu percurso aos 16 anos de idade numa Marisqueira “Frutos do Mar” mas com o objectivo de se formar em pastelaria, segue para o centro de formação profissional do sector alimentar da Pontinha, faz uma formação em pastelaria/padaria e volta a Terra natal para ganhar experiência de trabalho. É convidado a integrar a equipa da Confeitaria nacional em Lisboa, aceita o desafio e fica lá um ano. Viaja para Moçambique para a primeira experiência profissional fora de Portugal, mais tarde volta a Lisboa e integra a extinta pastelaria “Quente e Bom”, do chefe António Baia, é-lhe dada a oportunidade de mudar-se para o “Pestana Palace” em Lisboa com a chefia do Chefe Aimé Barroyer e Joaquim de Sousa  ,assume a função de pasteleiro de 2ª.   Seis meses depois decide voltar a emigrar e vai para Barcelona em estágio é convidado a ficar em “Sauleda pastissiers”, como responsável de produção da pastelaria fr

FÁBIO QUIRAZ - RESTAURANTE PAPARICO

Mensagem do autor: Como vem sendo hábito, a cada ano entrevisto um conjunto de personalidades, que a meu ver, merecem destaque pelo seu empenho e dedicação. Despretensioso sou na acção,indobrável no objectivo,compenetrado na meta abstracta da união dos profissionais de hotelaria e restauração. Escrevo,agora e sempre,nas linhas tortas e toscas da minha intuição,livre da censura das máquinas de vending e das inauditas páginas floreadas,dispostas virtuosamente na prateleira do meio. Altruísmo na partilha para uns,filáucia para outros. Sigo cuidadoso e interessado neste mundo de hominídeos,disfarçados e bem penteados. Tiago Lopes     "Labor Omnia Vincit"       Fábio Quiraz Idade. 23 Porque razão resolveste enveredar pela área da pastelaria?  O bichinho começou na escola de hotelaria, os dias que eu ficava mais entusiasmado era quando ia para a pastelaria. No entanto saí da escola e começei a trabalhar como coz

CHEFE HENRIQUE LEIS

    " Henrique Leis, chefe brasileiro, nasceu no Maranhão. Depois de ter passado por todos os sectores da restauração foi na cozinha que encontrou a sua verdadeira vocação. Tudo começou com a consultora gastronómica Margarida Nogueira, por quem nutre profunda gratidão, pois foi a primeira a lhe oferecer, em 1982, a oportunidade de trabalhar como chefe de cozinha no seu restaurante “Bem Feito”, no Rio. Desde então teve a oportunidade de trabalhar com os melhores chefes europeus, como Paul Bocuse, Pierre Troisgros, Guy Savoy, Gaston Lenôtre e Pierre Gagnaíre. Passou por Itália, Alemanha e outros países, mas foi em Portugal, no Algarve que realizou o seu grande sonho de abrir o próprio restaurante, em 1993. No ano 2000 foi agraciado com a consagração máxima para um chefe de cozinha, recebendo uma estrela no guia Michelin. Desde então, tem mantido a excelência da sua cozinha, marcadamente pessoal e com profundas raízes francesas, garantindo a estrela Michelin por 15 anos consecutivo

CHEFE JOAQUIM SOUSA

Foto: feedme.pt Quantas pessoas fazem parte da sua equipa? Na equipa de pastelaria trabalham 4 (quatro) pessoas. Classifica-se como um chefe francês a trabalhar em Portugal? Sim, nasci em França e toda a minha formação foi feita lá. O que o motivou para enveredar pela pastelaria? Foi por acaso que entrei nesse mundo, era muito jovem, não tinha a mínima ideia do que era a profissão. Mal comecei e fiquei apaixonado por essa arte.  A irreverência invadiu as pastelarias de todo o mundo. Pertence aos irreverentes ou opta por continuar a  jogar  em casa e manter as bases clássicas? Gosto de manter as bases clássicas, elas é que definem a pastelaria. Por vezes também arriscamos com outro tipo de pastelaria, mas voltamos sempre às bases que nos dão um certo conforto e onde os clientes se reencontram. A ideia da flor negra partiu da floresta negra? Sim, partiu de um trocadilho a floresta negra "a flor está negra", durante o nosso briefing  diário.

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